Quando a taxa Selic sobe, considerando por exemplo, a última taxa ajustada pelo Copom (Comitê de Política Monetária) em 14,25% ao ano, o impacto é direto no bolso do consumidor. Financiamentos ficam mais caros, o crédito fica mais restrito, e o planejamento financeiro exige mais cautela. Nesse cenário, o consórcio ressurge como uma alternativa estratégica, oferecendo vantagens que vão além da simples aquisição de bens: ele permite economizar, investir e se planejar com inteligência.
1. Consórcio x Financiamento: a diferença está no custo total
Vamos a um exemplo prático:
Imagine uma pessoa que deseja comprar um carro de R$ 100 mil.
Se utilizar do financiamento tradicional, com juros anuais de 18% (o que é comum em momentos de Selic elevada), o valor final pago ao longo de 5 anos pode ultrapassar R$ 150 mil.
Já nesse mesmo cenário, ao optar por um consórcio de 60 meses com taxa de administração total de 20%, o valor final pago seria R$ 120 mil — uma economia de R$ 30 mil em relação ao financiamento.
Ou seja, enquanto o financiamento consome seu dinheiro com juros compostos, o consórcio oferece uma forma mais econômica e previsível de alcançar o mesmo objetivo.
2. Sem juros: apenas taxa de administração
O maior atrativo do consórcio em tempos de juros altos é justamente a ausência de juros. O participante paga apenas uma taxa de administração, que costuma ser bem menor do que os juros de um financiamento. Essa taxa é fixa e diluída ao longo do plano, o que traz previsibilidade financeira e facilita o planejamento.
3. Você pode manter seu dinheiro investido enquanto paga
Essa é uma vantagem pouco falada, mas extremamente estratégica: quem opta pelo consórcio não precisa se descapitalizar imediatamente.
Se o consorciado tem o valor à vista ou parte dele, pode deixar esse dinheiro rendendo em investimentos de renda fixa, como CDBs, Tesouro Selic ou fundos DI. Enquanto isso, ele paga parcelas acessíveis do consórcio e aguarda a contemplação. Em alguns casos, o rendimento dos investimentos pode cobrir parcialmente — ou até totalmente — o valor da parcela mensal do consórcio.
4. Maior poder de negociação com carta de crédito
Ao ser contemplado, o consorciado recebe uma carta de crédito com poder de compra à vista. Isso permite negociar descontos agressivos com concessionárias, construtoras ou fornecedores de serviços. Além de economizar no processo de aquisição, é possível aumentar o valor percebido do crédito, comprando mais por menos.
5. Flexibilidade e liberdade de escolha
O consórcio permite ajustar o valor da carta de crédito, escolher o prazo e até usar lances para antecipar a contemplação. Também há possibilidade de utilizar o FGTS em consórcios de imóveis, o que amplia ainda mais as vantagens.
E o melhor: se for contemplado antes do fim do plano, o consorciado pode usar o valor investido (que estava rendendo) para fazer um lance ou complementar a compra, sem comprometer seu caixa.
6. Educação financeira na prática
Diferente do impulso do financiamento rápido, o consórcio ensina a esperar, planejar e agir com inteligência financeira. Ele estimula o consumo consciente e fortalece o hábito de poupar mensalmente para conquistar objetivos maiores.
Conclusão
Em tempos de alta dos juros, fazer dívidas com taxas elevadas pode significar perder dinheiro. O consórcio surge como uma alternativa segura, econômica e financeiramente estratégica, sem juros, com liberdade de planejamento, possibilidade de manter o capital rendendo e poder de compra à vista, o consórcio é uma escolha ideal para quem valoriza o próprio dinheiro — e prefere conquistar mais pagando menos.
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